Sérgio Ramos lança jogo contra a Alemanha: “É campeã mundial, mas não é imbatível”

Sérgio Ramos lançou esta sexta-feira o embate de Portugal contra a Alemanha, marcado para este sábado, em Riga, relativo aos oitavos de final do Campeonato da Europa de basquetebol.

O treinador adjunto da seleção nacional antevê um jogo muito difícil contra os campeões do mundo, mas não assume a derrota à partida, alertando que Portugal vai tentar explorar as debilidades dos germânicos.

“Vai ser um jogo, obviamente, difícil, como todos os jogos neste Europeu. Estamos a enfrentar as melhores equipas da Europa e a Alemanha é uma excelente equipa, é campeã mundial, tem muitas armas, joga um basquetebol muito dinâmico. Aliás, é a equipa com mais pontos no campeonato”

“Temos que ir para o jogo sabendo que é uma tarefa difícil, mas que a Alemanha também tem alguns pontos débeis, que nós temos que explorar”

“Jogar descomplexados, jogar com atitude, com caráter, que é o que temos feito até agora. Aliás, uma das coisas que esta equipa tem feito, e os jogadores têm feito, é jogar descomplexados, sem temor do adversário, respeitando e sendo humildes, mas deixando tudo em campo”

“E é isso que vamos tentar fazer contra a Alemanha, sabendo que à partida é campeã mundial e que vamos passar algumas dificuldades, mas vamos tentar preparar o jogo da melhor maneira possível, tentar esconder aquilo que são as nossas debilidades e tentar explorar alguma debilidade da Alemanha”

“É difícil fazer aqui umas contas a nível de percentagem. É campeã mundial em título, tem excelentes jogadores, está bem preparada, joga um basquetebol alegre, mas também não é imbatível, não há equipas imbatíveis”

“Vamos tentar demonstrar que temos capacidade para estar também nestas fases. Os jogadores até agora nunca falharam ao nível daquilo que é a sua atitude, a sua mentalidade, o seu caráter, e penso que também não o iremos fazer agora. Sabemos que é uma tarefa de antemão complicada, mas enfrentamos os desafios da melhor maneira possível e com um sorriso nos lábios”

“(Se será sempre uma participação positiva?) Acho que os nossos resultados têm demonstrado isso, conseguimos uma qualificação histórica para os jogos eliminar, portanto, claro que sim, mas não estamos satisfeitos”

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