Jorginho, avançado do Kairat Almaty, antecipou o jogo de quinta-feira a contar para a primeira jornada da Liga dos Campeões.
Sobre a viagem, a maior distância de sempre entre emblema das UEFA, foram mais de sete mil quilómetros.
“Achei que ia ser pior que o que foi, felizmente deu para dormir quase a viagem toda e consegui entreter-me com as séries. Não foi tão mau como esperava”.
Queria o Sporting no sorteio para jogar em Alvalade. Esse desejo concretizou-se. “Para já tranquilo, ainda falta um bocadinho. Estou mais focado em descansar para o jogo e preparar-me bem. Amanhã sim, é o momento em que cai a ficha e aparece aquele friozinho na barriga. Nada que o apito do árbitro não cure. Estou confiante.”
Sporting sem Gyokeres: “O Sporting tem forma de jogar diferente do ano passado, Gyokeres era muito forte no ataque à profundidade e fisicamente, ganhava a maior parte dos duelos. O Luís Suárez dá outras coisas, é muito forte nos apoios frontais, o Pote e Trincão aparecem mais por dentro. Perderam a forma de jogar dos três centrais, tem dinâmicas diferentes, mas é grande equipa e nós temos as nossas e vamos para cima.”
Deu dicas ao treinador sobre o . “Tem de perguntar ao treinador, não me meto nessa parte nem quero.”
Resultado do Qarabag na Luz inspira o Kairat a querer repetir esse tipo de resultado. “No fundo não serve de nada para nós, vai ser diferente. Única coisa em comum é a cidade onde se vai jogar. Temos de nos focar em nós, esquecer o que aconteceu ontem, são dois jogos diferentes. Queremos ganhar, não viemos à procura do empate e sair claramente com pontos, começar da melhor forma possível.”
Celeiros [a terra de origem do português] vai estar em peso em Alvalade? “Em Celeirós as lojas e os cafés estão fechados, vem a freguesia inteira. Estou a brincar. Só vem a família e os amigos, é suficiente, é o apoio que eu preciso.”
